Números do Centro de Estudos da Universidade Lusófona
Os números doPerdas de bola
Durante o jogo foi visível a dificuldade de Mangala
Sem surpresa, o Sporting conseguiu recuperar a bola mais perto da baliza do adversário. O FC Porto, pelo contrário, permitiu muitas vezes que a equipa de Jardim chegasse perto da baliza de Helton e só aí conseguia, quando conseguia, recuperar a bola.
Remates
A primeira parte do Sporting teve apenas três remates, nenhum deles à baliza. O FC Porto, pelo contrário, rematou sete vezes, duas delas à baliza de Rui Patrício. O mais perigoso saiu do pé direito de Quaresma e acabou na barra.
Na segunda parte, pelo contrário, o Sporting rematou seis vezes. Além do golo, mais duas foram em direção à baliza. O FC Porto, pelo contrário, deixou de atingir a baliza azul e branca: apenas dois remates, sempre ao lado.
Tempo de jogo
Na primeira parte o jogo saiu ligeiro, escorreito.
Quando a bola parou do lado do Sporting, perderam-se quatro minutos e 58 segundos, em 22 paragens. Do lado do FC Porto, 30 paragens, dez minutos e 31 segundos. O tempo efetivo de jogo, na primeira parte, ficou-se pelos 30 minutos e 46 segundos.
Na segunda parte o tempo de jogo efetivo baixou para 25 minutos e 36 segundos. O FC Porto teve 34 paragens do seu lado, o Sporting apenas 21. É natural, por isso, que os portistas tenham contribuído para 15 minutos e 46 segundos de paragem. O Sporting ficou perto dos dez minutos.
No final, o tempo efeitvo de jogo do clássico foram 54 minutos e dez segundos.
Faltas
O Sporting cometeu dez faltas na primeira parte. Só Rojo assinou três.
O FC Porto fez nove, três delas por Alex Sandro.
Na segunda parte, mais uma vez, um retrato diferente. O Sporting cometeu apenas quatro faltas. O FC Porto foi obrigado a fazer dez. Curiosamente, Jackson (três) e Quaresma (duas) foram os que mais infrações cometeram.