Comprador da TAP fica com "gestão quotidiana" e Estado participa nas "decisões críticas"
O modelo que vai ser incluído no caderno de encargos da reprivatização da TAP prevê a partilha da gestão através de um acordo parassocial que será discutido com o futuro comprador, de modo a garantir que o Estado tem uma palavra a dizer em decisões críticas
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