5 coisas que importam hoje: Graça Freitas, Vieira, Debates, Capitólio e Cazaquistão

Graça Freitas teve proteção da PSP. Segundo apurou a CNN Portugal, a atribuição de segurança pessoal durou vários meses, até setembro último, mês em que a situação pandémica acalmou e os serviços secretos reavaliaram o grau de risco. Entretanto os serviços secretos decidiram que já não se justifica colocar a diretora-geral de Saúde sob proteção da PSP porque há um “atitude da população” de “não antagonismo".

Novas informações no âmbito da Operação Cartão Vermelho. Luís Filipe Vieira é considerado suspeito de recebimento indevido de ‘luvas’ em 55 negócios de transferência de jogadores do Benfica: trata-se de compras e vendas entre 2012 e 2020, que geraram no total mais de 10 milhões de euros em comissões. A informação consta de um relatório da Autoridade Tributária a que a CNN Portugal teve acesso – e as suspeitas são validadas pelo Ministério Público.

Novo dia de debates e Rui Tavares foi o responsável por encostar André Ventura a um canto durante o debate televisivo. O candidato do Livre usou o foco e a serenidade para desarmar o líder do Chega e confrontá-lo com aquilo que Ventura mais quer evitar: o seu próprio programa eleitoral. Já Catarina Martins e Rui Rio debateram propostas num debate que mostrou que, dificilmente, dois partidos podiam ter ideias mais distantes. Por último, o primeiro debate do dia: João Cotrim Figueiredo e Francisco Rodrigues dos Santos começaram a troca de ideias com sorrisos cúmplices, mas rapidamente a discussão subiu de tom, com os com os dois candidatos a atropelarem-se nas ideias e a mostrar que discordam em tudo menos numa coisa: o Chega.

Discursos políticos, em particular do presidente Joe Biden, orações e a observação de um minuto de silêncio no edifício do Capitólio são alguns dos momentos que vão assinalar o 1.º aniversário do ataque à sede do Congresso norte-americano. O ataque, que aconteceu quando os congressistas estavam a certificar o resultado das eleições presidenciais de novembro de 2020, ficou marcado pela morte de cinco pessoas e mais de uma centena de polícias agredidos por uma multidão composta por apoiantes de Donald Trump.

Aumenta a violência no Cazaquistão com os protestos contra o aumento dos preços do gás. Esta manhã, a polícia nacional anunciou que dezenas de manifestantes foram mortos pelos agentes quando tentavam invadir edifícios administrativos. Um português emigrado no Cazaquistão contou à CNN Portugal que há pilhagens e confrontos na zona onde vive e imagens difundidas nos meios de comunicação social e nas redes sociais mostraram lojas a serem saqueadas e alguns edifícios administrativos a serem invadidos e queimados enquanto são disparados tiros.