Central alemão garante que Argentina não surpreendeu
*Enviado-especial ao Brasil Mats Hummels, eleito um dos melhores jogadores da competição, admitiu que a Alemanha enfrentou alguns problemas para vencer a final. Mas, garantiu, nenhum deles foi inesperado:
«A Argentina jogou exatamente como esperávamos e como tínhamos visto nos vídeos: com oito/nove atrás da linha da bola, deixando Messi e Higuaín na frente. Eles são bons nesse tipo de jogo, têm uma equipa muito compacta, e depois exploram bem o contra-ataque. Messi é o melhor jogador do Mundo, e sempre que recebe em velocidade cria problemas. Mas felizmente conseguimos resolvê-los bem»
Definindo o golo de Götze como o momento mais marcante de toda a campanha:
«No prolongamento estávamos a dominar claramente, e sentíamos que o golo estava perto. Queríamos muito resolver antes dos penáltis, porque aí há muita intervenção da sorte e não queríamos deixar que isso interferisse na decisão. Quando o Mario fez aquilo, sentimos que eles dificilmente teriam tempo para recuperar. Foi o momento mais importante do Mundial, e o meu golo à França vem logo a seguir (risos)»
Acerca da importância histórica deste título, numa altura em que a Alemanha ameaça dominar o futebol europeu nos próximos tempos:
«Não consigo dizer se esta é ou não a melhor geração alemã de sempre. Nasci em 1988 e posso falar do que vi: desse período, acho que é. Sobre o que ficou para trás, em 1974, ou nos anos 50, não posso falar».
«A Argentina jogou exatamente como esperávamos e como tínhamos visto nos vídeos: com oito/nove atrás da linha da bola, deixando Messi e Higuaín na frente. Eles são bons nesse tipo de jogo, têm uma equipa muito compacta, e depois exploram bem o contra-ataque. Messi é o melhor jogador do Mundo, e sempre que recebe em velocidade cria problemas. Mas felizmente conseguimos resolvê-los bem»
Definindo o golo de Götze como o momento mais marcante de toda a campanha:
«No prolongamento estávamos a dominar claramente, e sentíamos que o golo estava perto. Queríamos muito resolver antes dos penáltis, porque aí há muita intervenção da sorte e não queríamos deixar que isso interferisse na decisão. Quando o Mario fez aquilo, sentimos que eles dificilmente teriam tempo para recuperar. Foi o momento mais importante do Mundial, e o meu golo à França vem logo a seguir (risos)»
Acerca da importância histórica deste título, numa altura em que a Alemanha ameaça dominar o futebol europeu nos próximos tempos:
«Não consigo dizer se esta é ou não a melhor geração alemã de sempre. Nasci em 1988 e posso falar do que vi: desse período, acho que é. Sobre o que ficou para trás, em 1974, ou nos anos 50, não posso falar».
