Sueco não coloca Messi nem Cristiano nos melhores avançados de sempre
Desafiado a escolher os três melhores avançados de sempre, Zlatan Ibrahimovic não teve dúvidas em deixar Messi e Cristiano de fora.«Para mim, o Ronaldo brasileiro foi o mais forte, nunca vi ninguém tão completo quanto ele. As pessoas falam do Pelé, mas eu nunca o vi jogar. Há Maradona, mas era mais um
O sueco tem 22 títulos e já ganhou o campeonato em quatro países diferentes. No entanto, falta-lhe a Liga dos Campeões. Nada que o preocupe muito, claro.
«O grande Ronaldo nunca ganhou a Liga dos Campeões, por isso não me incomodo muito com isso», disse, entre risos.
«Trabalho para ser o mais completo possível. Depois da minha carreira, quero que as pessoas se lembrem que eu não fui só um bom jogador a fintar, a passar ou a marcar. Há avançados que só sabem marcar ou passar. Eu prefiro ser daqueles que fazem a diferença», acrescentou, agora mais a sério.
«Quando começar o Mundial, vou sofrer»
Já com a seleção, eliminada do play-off do Mundial por Portugal, Ibra admite que «é mais complicado» ganhar troféus. «Tentamos qualificar-nos para as fases finais. A Suécia é um país pequeno. Às vezes funciona, outras não», explicou.
Para já, escolhe um grupo de favoritos no mínimo curioso: «Não jogar o Mundial é uma grande desilusão. Quando começar, vou sofrer. Felizmente, um dos meus colegas de equipa ou um dos meus amigos vai ganhar, seja de Itália, do Brasil, da Argentina, do Uruguai, da Holanda...»
Sobre esta época no PSG, Zlatan defende que está a ser «fantástica». «Tendemos a esquecê-lo porque não fomos às meias-finais da Liga dos Campeões. A equipa está a crescer, mas é preciso tempo. Esta época lutámos por cinco troféus. Se ganharmos ao Rennes, ganharemos três [PSG está prestes de garantir a conquista da liga francesa]. Devemos estar contentes», afirmou.
Questionado sobre se a sua ausência influenciou a eliminatória com o Chelsea, o avançado acredita que não, mas deixa um aviso à equipa: «Lesionei-me no momento errado. Se tivesse jogado, não sei o que teria acontecido. 3-1 foi um bom resultado e todas as grandes equipas têm de saber defender essa vantagem. Essa eliminatória fez-nos aprender. Uma grande equipa deve ser capaz de evoluir sem um ou dois jogadores».
Já com a seleção, eliminada do play-off do Mundial por Portugal, Ibra admite que «é mais complicado» ganhar troféus. «Tentamos qualificar-nos para as fases finais. A Suécia é um país pequeno. Às vezes funciona, outras não», explicou.
Para já, escolhe um grupo de favoritos no mínimo curioso: «Não jogar o Mundial é uma grande desilusão. Quando começar, vou sofrer. Felizmente, um dos meus colegas de equipa ou um dos meus amigos vai ganhar, seja de Itália, do Brasil, da Argentina, do Uruguai, da Holanda...»
Sobre esta época no PSG, Zlatan defende que está a ser «fantástica». «Tendemos a esquecê-lo porque não fomos às meias-finais da Liga dos Campeões. A equipa está a crescer, mas é preciso tempo. Esta época lutámos por cinco troféus. Se ganharmos ao Rennes, ganharemos três [PSG está prestes de garantir a conquista da liga francesa]. Devemos estar contentes», afirmou.
Questionado sobre se a sua ausência influenciou a eliminatória com o Chelsea, o avançado acredita que não, mas deixa um aviso à equipa: «Lesionei-me no momento errado. Se tivesse jogado, não sei o que teria acontecido. 3-1 foi um bom resultado e todas as grandes equipas têm de saber defender essa vantagem. Essa eliminatória fez-nos aprender. Uma grande equipa deve ser capaz de evoluir sem um ou dois jogadores».
«Fazer do PSG a melhor equipa do mundo»
Ainda sem saber se está pronto para jogar contra o Rennes, o sueco abordou as eventuais mudanças no plantel na próxima época. «Toda a gente quer vir para cá. É fácil atrair grandes jogadores porque o clube está no topo. É um projeto incrível, com um futuro brilhante. Queremos fazer do PSG a melhor equipa do mundo. Sinto-me bem aqui», disse, garantindo que vai ficar durante mais duas épocas e que depois a sua intenção passa por «sair da Europa para apreciar o futebol de outra maneira».
Os leitores do «Le Parisien» quiseram ainda saber quem é que Ibrahimovic escolhe na altura de jogar videojogos com os seus filhos. «Tento evitar ser o Zlatan, mas não é fácil. Para o meu ego, eu gosto de jogar comigo, até porque não se pode jogar mal com o Zlatan», brincou.
O avançado do PSG contou ainda uma história engraçada: «Noutro dia, o Maximilian [filho de sete anos] entrou em casa e disse-me: “Papá, na escola disseram-me que o Messi é o melhor!” e eu respondi-lhe “E o que é que tu achas?”. “Eu penso que o meu papá é melhor!”»
Ainda sem saber se está pronto para jogar contra o Rennes, o sueco abordou as eventuais mudanças no plantel na próxima época. «Toda a gente quer vir para cá. É fácil atrair grandes jogadores porque o clube está no topo. É um projeto incrível, com um futuro brilhante. Queremos fazer do PSG a melhor equipa do mundo. Sinto-me bem aqui», disse, garantindo que vai ficar durante mais duas épocas e que depois a sua intenção passa por «sair da Europa para apreciar o futebol de outra maneira».
Os leitores do «Le Parisien» quiseram ainda saber quem é que Ibrahimovic escolhe na altura de jogar videojogos com os seus filhos. «Tento evitar ser o Zlatan, mas não é fácil. Para o meu ego, eu gosto de jogar comigo, até porque não se pode jogar mal com o Zlatan», brincou.
O avançado do PSG contou ainda uma história engraçada: «Noutro dia, o Maximilian [filho de sete anos] entrou em casa e disse-me: “Papá, na escola disseram-me que o Messi é o melhor!” e eu respondi-lhe “E o que é que tu achas?”. “Eu penso que o meu papá é melhor!”»
