Campeão olímpico aderiu à iniciativa da «Cortina das Distrações» em grande estilo. Recordamos alguns momentos em que o público se tornou protagonista
De calção de banho e com as medalhas de ouro (não as dos Jogos Olímpicos…) ao pescoço, Michael Phelps foi a mais recente atração da «Cortina das Distrações», uma invenção norte-americana nos jogos de basquetebol universitário no estado do Arizone.A imagem do sorridente Phelps como se estivesse a preparar-se para um mergulho circulou por todo o mundo e deu um destaque ainda maior a este espetáculo à parte dentro do jogo.
Mas, afinal, o que é a «Cortina das Distrações»? Trata-se de uma cortina autêntica, colocada num ponto estratégico do recinto e que, aquando de um lance livre se abre com alguma forma caricata de distração para o homem que o tenta converter.
Desta vez saiu Phelps, para surpresa de muitos, e resultou: a bola não entrou.
This. Is. EVERYTHING.#Pac12Hoops #Pac12AfterDarkhttps://t.co/fiCmcZBoGD
— Pac-12 Networks (@Pac12Networks) 29 janeiro 2016
Ora este momento fez o
Este foi um vídeo recentemente mostrado no programa Maisfutebol da TVI24 e que recuperamos porque…faz todo o sentido. Ainda no universo do basquetebol estudantil norte-americano mas em Ohio. Foi protagonizado pelos alunos da escola Sheridan High. E resultou…
Embora não tenha, necessariamente, a missão de distrair os ciclistas e mesmo já tendo-se tornado uma referência da Volta a França em bicicleta, o famoso Diabo do Tour acaba por ser uma distração à parte, para quem segue nas duas rodas e para quem vê em casa. Ano após ano, os fãs de ciclismo aguardam pela sua aparição.
Inglaterra e Itália decidiam nos penalties quem seguia para as meias-finais do último Europeu e as coisas não corriam bem para os ingleses (coisa normal neste tipo de decisão…). A Itália estava a um remate certeiro de carimbar o passaporte e a responsabilidade cabia a Alessandro Diamanti, que não falhou, mesmo que, na bancada, um adepto apostasse tudo numa manobra de distração inusitada com um…nu frontal.
Estavamos em novembro de 1993 e o Caesars Palace, em Las Vegas, acolhia uma desforra pelo título mundial de pesos pesados de boxe entre Riddick Bowe e Evander Holyfield. O combate ficou para a história pela inusitada interrupção de que foi alvo: um paraquedista caiu no ringue durante o embate! O nome do paraquedista era James Miller, que acabou agredido por seguranças e público em geral. Sobreviveu mas perdeu a vida em 2003, em circunstâncias pouco esclarecedoras. O combate, esse, esteve interrompido cerca de 20 minutos. No final, venceu Holyfield, impingindo a primeira derrota a Bowe.
Imagine o cenário: vai a caminho da baliza, passa os olhos pela bancada e…não tem como enganar. Está toda a gente a apontar para o destino onde quer ver a bola entrar. Foi o que aconteceu aos jogadores do Magdeburgo, da Alemanha, em 2012, numa fase de seca de golos. Os adeptos fartaram-se e passaram a indicar aos jogadores o caminho a seguir. Original, claro.
Não se conhecem os motivos reais que levaram os adeptos do Cadiz, em Espanha, durante um jogo em novembro de 2010, a começar a seguir, em grupo, os movimentos do árbitro assistente, mas o vídeo fez furor e a moda até se alastrou a outros pontos do globo. Não terá, necessariamente, um efeito evidente sobre um jogador ou equipa, mas que teve piada ninguém pode negar.
Incompreensível, arriscado e pouco inteligente. Não é fácil escolher a melhor palavra para definir esta ação de um membro do público, que entrou na pista durante o Grande Prémio de Singapura de 2015, na F1. Um momento inusitado que certamente valeu um susto a vários pilotos.
E se começámos por terras do Tio Sam, é por lá que terminamos, com um vídeo hilariante que mostra a performance de Jeremy Fry, um adepto dos Boston Celtics, durante um jogo da NBA, quando a música de Bom Jovi «Living on a Prayer» passou na instalação sonora. Imperdível…