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«Portugal está no top-3 ou top-4 de favoritos a ganhar o Euro»

2 jun, 12:29
Troféu Euro 2024

Éder atira para cima e diz que os portugueses têm razões para estar otimistas

Éder será sempre uma memória de sorriso no canto da boca. O herói do futebol português pode viver muitos anos e ficar muito velhinho, coberto de cabelos brancos e até (quem sabe!) com uma bengala na mão, que haverá sempre uma criança a pedir-lhe uma fotografia, ou apenas dois dedos de conversa.

«Recebo muita emoção das pessoas, é verdade. Sobretudo as pessoas descrevem-me o que sentiram naquele dia, o que viveram naquele momento e na maioria das vezes dizem-me que choraram», conta Éder.

«Isso para mim é gratificante. Sentir que as pessoas se recordam que viveram aquele momento de uma forma especial e que até hoje guardam esse momento no coração. Acho que é um momento especial para todos os portugueses.»

O antigo avançado esteve este domingo no Colombo, ao lado da taça do Europeu, numa campanha da Betano como patrocinador do Euro 2024, e voltou a sentir o carinho das pessoas que não conseguem ficar-lhe indiferente.

Éder já se habituou a este amor e agora pensa acima de tudo na campanha que Portugal pode fazer no Euro 2024. O avançado diz que gostava que surgissem mais heróis e até pode ser «qualquer um» a fazer o que ele fez há oito anos.

«As expectativas são muito boas. Temos uma seleção muito forte, com muita qualidade, jogadores que jogam nas melhores ligas europeias e nos melhores clubes. Temos um leque de muitas opções e um selecionador que tem mostrado um excelente trabalho. Por isso acho que os portugueses têm expectativas muito boas», garante.

«Portugal é, obviamente, uma das seleções favoritas a conquistar o Euro. Estamos num top de três ou quatro seleções que podem conquistar o Europeu. Qualquer um, por mim, o mais importante é que possamos vencer e possamos construir nova boas memórias, como as que tivemos em 2016. Momentos que possamos eternizar.»

Se Portugal ganhar, Éder ainda não sabe onde vai festejar: se ao pé dos jogadores, se no meio dos adeptos. Até porque a escolha não seria nada fácil, acrescenta.

 

«O melhor seria ter a possibilidade de estar nos dois lados, mas acho que seria especial festejar junto dos adeptos, porque já vi imagens da euforia que foi em 2014. Claro que estar junto aos jogadores também seria giro. Portanto, é difícil de escolher.»

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