U. Leiria-Sp. Braga, 1-1 (destaques)

4 mai 2003, 18:53

Arrieta entrou para mexer e conseguiu O avançado do Sp. Braga foi chamado para espevitar o ataque da equipa. E foi o grande responsável pelas melhoras.

Arrieta

Entrou com todo o gás o avançado do Braga, sendo da sua autoria o primeiro remate da segunda parte. A velocidade que impôs quando era chamado a intervir, cedo começou a dar trabalho a uma defesa do União que até então tinha estado descansada. Sinónimo de que o ataque do Braga ficou mais perigoso foi o golo (bem ou mal?) anulado que saiu dos seus pés. E foi o responsável pela falta de Gabriel que deu o livre que Castanheira aproveitou para fazer a igualdade.

Meio campo leiriense

O trio composto por Leão, Fernando Aguiar e João Manuel, com destaque para estes dois últimos esteve em muito plano no meio-campo e foi o grande responsável pela inoperância atacante dos bracarenses no primeiro tempo. O centro do terreno foi seu e anularam com grande eficácia o trio adversário composto por Barroso, Nené e Wender. Os três jogadores do União parece que jogam de olhos fechados, compensam-se muito bem e estão sempre no sítio certo para, também, lançarem o ataque e várias vezes, mesmo criarem superioridade numérica entre os defesas contrários.

Gabriel

Esteve em plano irregular o defesa central do União, na principal função com que foi escolhido pelo treinador Manuel Cajuda. Competente na anulação de Tailson, pouco espaço deu ao jogador mais avançado do Braga, mas, depois teve algumas dificuldades com Arrieta, de que foi perfeito exemplo o lance do golo bracarense. Esteve bem a subir na altura certa à área adversária para aparecer liberto de marcação a dar o primeiro golo à sua equipa. 

Inoperância bracarense no primeiro tempo

A equipa de Jesualdo Ferreira prometeu muito nos primeiros minutos, mas a partir dos 20m começou a mostrar uma grande inoperância atacante. Com o meio-campo nos pés dos jogadores do União, o ataque bracarense nunca foi bem municiado e as suas peças mais avançadas também não souberam fugir à marcação dos defesas de Leiria. A pouca produção ofensiva ficou espelhada no pouco trabalho que teve Hélton e nos remates do Braga a serem feitos quase sempre somente de livre.

Patrocinados