Nuno Rocha estreou-se a marcar na Superliga Nuno Rocha estreou-se a marcar na Superliga
Nuno Rocha
O jovem médio do Sp. Braga continua a dar muito nas vistas. Este domingo foi titular na formação «arsenalista», entrou bem no jogo com o Nacional e estreou-se a marcar na Superliga. Foi ele o autor dos dois primeiros golos da equipa da casa. Aos 10 minutos, foi chamado a converter a grande penalidade da partida e fê-lo com perfeição. E precisou de apenas mais cinco minutos para aumentar a vantagem no marcador. Esteve nas jogadas mais perigosas do Sp. Braga e aos 62 minutos ouviu a grande ovação da tarde no estádio 1º de Maio, ao ser substituído por Henrique.
Lima
Pouco utilizado por Castro Santos, o médio do Sp. Braga foi opção nos três primeiros jogos que Jesualdo Ferreira já realizou à frente do comando técnico dos bracarenses. Ausente em muitos jogos desta época, Lima está a fazer uma excelente ponta final na Superliga. Emprestado pelo V. Guimarães aos «arsenalistas» deverá regressar no final da temporada para a cidade berço, mas, pelo menos, despede-se de Braga com sinal mais. Hoje, saiu do estádio 1º de Maio com mais um golo no seu currículo. Aos 54 minutos, encerrou a contagem para a equipa da casa.
Arrieta
Chegou esta época ao Sp. Braga com o estatuto de melhor marcador da II Liga, onde alinhou a época passada pelo Chaves. Na recepção ao Nacional, foi o autor do terceiro golo e levou a sua equipa para o descanso com uma vantagem bem folgada. O avançado bracarense destacou-se pelo golo e pela perseverança que demonstrou em campo.
Tonanha
Entrou aos 40 minutos, quando o Nacional já perdia por 2-0. Tentou levar a equipa para o ataque, mas o intenso esforço do médio madeirense acabou por não resultar. O prémio de Tonanha surgiu, porém, aos 59 minutos. O jogador aproveitou uma bola que recuou depois de um disparo de Adriano à trave da baliza de Quim e marcou o golo de consolação para o Nacional.
Fantástica massa associativa
A direcção da SAD bracarense decidiu abrir as portas do estádio 1º de Maio para o jogo com o Nacional, partida em que os «arsenalistas» jogaram uma cartada importante na luta pela manutenção na Superliga. Os adeptos aproveitaram a «promoção» do clube de Braga e apareceram em massa. Quase doze mil se estiveram nas bancadas e o espectáculo foi fantástico. Gritaram durante os noventa minutos pela equipa da casa, envergando cachecóis e bandeiras que pintaram de vermelho e branco a merecida vitória da sua equipa.
