5 coisas que importam hoje: Crianças, NATO, Debate, Taça e Professores

Devemos dizer que metade das crianças entre os 5 e 11 anos já foi vacinada contra a covid-19 ou que metade ainda não foi vacinada? Entre os dias 6 e 9 de janeiro foram vacinadas cerca de 300 mil crianças, apenas cerca de metade das elegíveis pela Direção-Geral da Saúde. Trata-se de um resultado que pode ser o reflexo da divisão que se instalou entre pais e pediatras, apontam os especialistas ouvidos pela CNN. No entanto, há mesmo quem fale em “campanha de intoxicação, nomeadamente de pessoas com responsabilidades”.

O Conselho NATO-Rússia reúne-se hoje, em Bruxelas, em pleno clima de tensão entre o Ocidente e Moscovo. Os representantes dos 30 estados membros do Conselho do Atlântico Norte reúnem-se para discutir o aumento da presença militar russa junto à fronteira da Ucrânia. Esta é uma das mais decisivas reuniões entre os dois blocos. Moscovo apresenta um projeto de acordo com a NATO sobre segurança militar, em que exige garantias de que a Ucrânia nunca seja integrada na NATO.

O frente-a-frente entre os antigos parceiros de geringonça foi tenso e com muitas críticas de parte a parte. António Costa diz que o Bloco de Esquerda se fartou de governar e quis voltar a ser um partido de oposição. Já Catarina Martins diz que o divórcio só aconteceu devido ao desejo de maioria absoluta do primeiro-ministro. Mas apesar dos ataques de parte a parte, um possível acordo pós-eleições não ficou descartado.

O FC Porto procura hoje em Vizela garantir o apuramento para as meias-finais da Taça de Portugal em futebol e marcar encontro num ‘clássico’ com o Sporting, já apurado. Mas, a equipa do Vizela revelou que tem 12 elementos da sua estrutura de futebol infetados com o coronavírus e pediu adiamento do jogo. A realizar-se, o jogo tem hora marcada para as 20:45 com transmissão na TVI. Hoje jogam também, às 18:45, Rio Ave e Tondela.

Realiza-se hoje uma manifestação de professores em frente ao Ministério das Finanças. Na origem do protesto estão 31 contratos de investigadores, professores e técnicos, que dizem estar à espera há cinco anos para passar para os quadros do Estado, ao abrigo do programa de regularização dos vínculos precários na Administração Pública. Os docentes esclarecem que o processo já teve luz verde do Ministério da Educação, mas que está parado por culpa das Finanças.