A icónica Banguecoque fotografada pelo novo smartphone Redmi Note 13 Pro+5G da Xiaomi

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24 jan, 12:05
xiaomi

A nova série Redmi Note 13 da Xiaomi foi apresentada no evento de lançamento, em Banguecoque, na Tailândia. Um smartphone média gama com as funcionalidades de um topo de gama e que obriga a concorrência a analisar o mercado com “paciência de chinês”.

Disclaimer: Esta review a um smartphone é feita por quem percebe pouco de tecnologia. Mas a partir do momento em que o novo Redmi Note 13 da Xiaomi (série com cinco dispositivos: Redmi Note 13 Pro+ 5G, Redmi Note 13 Pro 5G, Redmi Note 13 Pro, Redmi Note 13 5G e Redmi Note 13), chega ao mercado com a promessa de captar “fotografias icónicas”, falar de tecnologia passa a ser aquela extra mile de uma viagem que nos leva de Lisboa até ao ritmo frenético de uma das principais economias do sudeste asiático. Venha o tuk tuk com leds psicadélicos e música K-pop. Os detalhes do Grande Palácio e o enorme Buda dourado (e deitado). O mercado que nos leva a flutuar entre as duas margens desta Tailândia contemporânea – a tradição e a modernidade. Ícones desta Terra dos Sorrisos, que ao primeiro “Sawasdee Kaa” (bem-vinda em português) que ouvirmos, queremos transformar em fotografias icónicas. E assim dito, parece simples. Mas é a Tailândia, onde tudo (ou quase tudo) nos chega com muitos layers de informação. 

À bagagem de mão junta-se não o peso, mas o tamanho do Redmi Note 13 Pro+ 5G+512GB Moonlight White (versão também disponível nas cores Midnight Black e Aurora Purple), o nosso companheiro desta aventura de documentar a experiência na capital tailandesa e que nos dá garantias de um upgrade imediato para a classe dos “tech cool”. Quando o tema é smartphones, a tendência diz-nos que “ size matters” e a Xiaomi dá-nos um ecrã maior para o consumo de conteúdos vídeo, de entretenimento e para acompanhar a vida on the go, que a qualquer momento nos pede a criação de um documento de trabalho ou, porque não, a leitura do programa dos dias que temos pela frente na Tailândia. 

Sendo que ainda (e apenas) somos “tech cool” e não “tech savant” (com autoridade para entrar nas grandes especificidades técnicas dos novos Redmi Note 13), há nesta nova gama detalhes cheios de charme, como o design moderno e elegante, as molduras ultrafinas que lhe dão um aspeto e toque premium, o ecrã AMOLED que torna a experiência mais nítida e envolvente, e até funcionalidades de proteção ocular, que se vão descobrindo, como o modo de leitura. Funcionalidades numa família de smartphones de média gama que se equiparam ou ultrapassam os de topo de gama e com uma diferença de preço de quase mil euros, com a função também de tirar o sono à concorrência. E não é Jet Lag, trata-se da estratégia da Xiaomi, que sabe que a série Redmi Note é a mais querida dos consumidores da marca e que, 10 anos após o lançamento da primeira versão, volta a dar motivos para ser a gama mais emblemática da tecnológica chinesa. 

 

As viagens são feitas de boas memórias, mas, por vezes, também de imprevistos, e dá-nos uma certa confiança e reconhecemos muita segurança (até porque o smartphone é só nosso nesta visita à Tailândia) saber que, se o deixarmos cair enquanto testamos fotografar em modo noturno e em modo retrato durante a viagem com emoção de tuk tuk em Banguecoque, ou a filmar a inusitada passagem de um comboio literalmente no meio do mercado Maeklong, o ecrã com vidro Corning® Gorilla® Glass Victus garante mais durabilidade e resistência a estes novos smartphones. Não caiu. Não nos alongamos no tema. Até porque há temas que gostamos de dispensar. Acidentes, é um deles.

Não é por acaso que o evento realizado em Banguecoque se chamou: “Fotografia Icónica”. A Xiaomi faz do novo sistema de câmara que acompanha estes smartphones, uma proposta na realidade difícil de o mercado acompanhar. Não chegassem as funcionalidades, junta-se ainda o preço competitivo com a versão base a começar nos 239,99€ e a atingir os 549,99€ para o Redmi Note 13 Pro+5G. E a minha experiência com este smartphone, o que nos diz (é a perceção com que se fica depois de fotografar a capital tailandesa), é que a marca soube identificar diferentes necessidades e registos fotográficos dos utilizadores, e propor uma câmara, ou melhor três câmaras (uma câmara principal de 200MP, uma câmara ultra grande angular de 8MP e uma câmara macro de 2MP, e uma câmara selfie de 16MP), com a versatilidade e a capacidade de nos ajudar a criar imagens icónicas.

Testámos a resolução ultra-alta de 200MP com estabilização ótica da imagem (OIS) do nosso Redmi Note 13 Pro+ 5G captando com rigor os detalhes que decoram o Grande Palácio; explorámos a forma como o zoom sem perdas de 2x e 4x permite captar fotografias de street style à distância ou as expressões das vendedoras no mercado flutuante; e como o sensor grande de 1/1,4 e o processamento de imagem nos garantem uma imagem de qualidade mesmo em situações de pouca luz. Imagens icónicas que fomos colecionando, nítidas,  brilhantes e sem reflexos.

Em Banguecoque, onde facilmente passamos o dia a fotografar e a filmar tudo e o tanto que é a cidade e que queremos guardar, um smartphone com bateria de longa duração e que carrega a 100% em apenas 19 minutos…diríamos que foi um namoro curto e que é difícil encontrar melhor companhia de viagem. 
 

 

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