Presidente e treinador não abrem o jogo sobre o uruguaio, mas admitem que é preciso um lateral direito e um central
A época começa já este sábado para o Rio Ave, com o jogo da segunda fase da Taça da Liga frente à Oliveirense, mas o clube ainda procura jogadores para duas posições: central e lateral direito.
Nadjack foi operado ao joelho e enfrenta agora um tempo de paragem que obriga os vilacondenses a encontrarem uma solução. Um dos nomes apontados para o lugar é o de Maxi Pereira, ex-jogador de FC Porto e Benfica, que está livre e com vontade de continuar em Portugal.
Questionado pela Sport TV sobre a possibilidade de contratar o uruguaio, o presidente António Silva Campos não quis abrir muito o jogo.
«Estamos à procura de um lateral que tenha capacidade de representar as cores do Rio Ave e que integre a nossa filosofia de jogo. O Maxi Pereira é um jogador que está ao alcance de alguns clubes, não de todos. Não sei se será possível ou não», disse o presidente.
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Antes, na conferência de imprensa de antevisão do jogo com a Oliveirense, o treinador Carlos Carvalhal também falou sobre as lacunas na equipa, não querendo, contudo, falar sobre a possibilidade de contar com Maxi Pereira.
«A situação do Nadjack leva-nos a fazer uma reflexão e uma avaliação nos próximos dias, principalmente dos níveis de integração do Costinha, ver se estará apto a responder rapidamente, ou se precisará de mais tempo para responder a alta intensidade como são os da I Liga, completamente diferentes dos sub-23. Depois dessa avaliação, poderemos partir ou não para a contratação de um novo lateral-direito», disse o técnico.
«Temos até ao fim do mês para chegar a uma conclusão», adiantou Carlos Carvalhal, falando depois da outra lacuna na defesa.
«Nós temos um buraco na equipa. Só temos três centrais e necessitamos de quatro e essa é claramente uma posição que precisamos de reforçar».
