Nunca houve dúvidas que o extremo ainda tinha magia, mas continua a faltar mostrá-la mais vezes.
O Quaresma da trivelaÉ muito seu aquele gesto. Na verdade, é quase só seu. E percebe-se pela forma como festejou, de sorriso aberto, que andava à sua procura.
Quaresma sabia que um golo espectacular como este era uma questão de tempo. Tempo que precisava igualmente de ter em campo. A CAN deu-lhe a continuidade de minutos que os treinos não lhe garantiram, ao afastar Brahimi por uns tempos. E, coincidência, a famosa trivela
Ninguém duvidava que o Harry Potter
Com Tello a marcar, Quaresma está inevitavelmente obrigado a fazê-lo.
Apesar da CAN dececionante, nunca houve dúvidas de que Brahimi é um dos preferidos do treinador. E o espanhol tem aquela irreverência que desequilibra muitas vezes. Que Ricardo veja aí um estímulo para os próximos tempos.
Nota: este sobe
Luís Mateus é subdiretor do Maisfutebol e pode segui-lo no Twitter.