V. Setúbal-FC Porto, 0-1 (destaques)

19 mar 2016, 22:58
Vitória Setúbal-FC Porto (Lusa)

Sérgio Oliveira mantém o FC Porto na luta

FIGURA: Sérgio Oliveira

Estreou-se a marcar na Liga, valeu três pontos e foi dos melhores do FC Porto. A exibição geral não foi extraordinária, mas o médio esteve no melhor dos azuis e brancos. Bem no meio campo, mas também na defesa e no ataque. Não parou um segundo e não desistiu: isso valeu-lhe o golo aos 45 minutos.

MOMENTO: o golo ao cair da primeira parte

O FC Porto foi superior ao V. Setúbal em toda a primeira parte, mas não criou grandes ocasiões de golo. Ao cair da primeira metade, na melhor oportunidade, Sérgio Oliveira garantiu o triunfo.

NEGATIVO: A equipa de Quim Machado esteve nos lugares cimeiros da tabela, tentando objetivos europeus, mas tem vindo a cair e a somar resultados negativos. Está perto dos lugares de despromoção, faltando-lhe apenas dois pontos para os 30 da manutenção, mas já procura esse objetivo há várias jornadas e sem sucesso. Pouco futebol, fracas ocasiões de golo e a quarta derrota consecutiva.

O JOGO, AO MINUTO

OUTROS DESTAQUES:

André Horta: levou o V. Setúbal às costas. Foi o melhor dos sadinos em campo, intervindo nas ligações da defesa para o ataque, nas jogadas de maior perigo do FC Porto e também nas ocasiões mais perigosas do V. Setúbal. Foi tentado o golo, com remates fora da área, mas sem sucesso.

Hassan: entrou aos 66 minutos para o lugar de Paulo Tavares, quando o V. Setúbal tentava chegar ao empate. Entrou bem e à procura desse objetivo, criando as jogadas mais perigosas dos sadinos.

Lukas Raeder: não teve uma noite de muito trabalho, mas mostrou-se confiante entre os postes e a sair, resolvendo algumas situações em que o FC Porto tentava chegar à sua baliza.

Herrera: sempre bem combinado com Corona e Maxi Perena, o mexicano foi dos que mais criou perigo no Bonfim. Esteve nas jogadas mais perigosas do FC Porto e na jogada que deu o golo azul e branco. Antes disso também ele tentou inaugurar o marcador de cabeça, mas levou a bola a passar ao lado da baliza de Lukas Raeder.

Brahimi: os dois extremos do FC Porto fizeram o que lhes competia, mas o argelino destacou-se de Corona. Foi mais atrevido, mais preciso e quem mais vezes rematou à baliza. Não marcou, é certo, mas foi ele quem ensaiou o remate no lance aproveitado por Sérgio Oliveira que deu no 0-1.

Suk: o coreano voltou a jogar no Bonfim, agora ao serviço do FC Porto para onde se mudou em janeiro. Entrou apenas nos 15 minutos finais da partida, mostrando-se interventivo, mas não acrescentou nada de novo. 

 

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