Marítimo-V. Guimarães, 3-0 (crónica)

17 abr 2016, 21:20
Marítimo-Vitória Guimarães (Lusa)

A Lei de Murphy em cinco capítulos (e três golos)

Perante um Vitória de Guimarães às voltas com a Lei de Murphy, o Marítimo construiu um triunfo confortável e igualou a equipa minhota na 11ª posição da tabela classificativa da Liga.

A equipa orientada por Sérgio Conceição somou o décimo jogo sem fazer jus ao nome, num ciclo que não é obra do acaso mas que também se explica com muita infelicidade, como se viu nos Barreiros. É a tal lei de Murphy, apresentada aqui em cinco capítulos (e três golos).

FILME DO JOGO

O destino começou a escrever-se aos 12 minutos, quando Dalbert impediu que Fransérgio se isolasse à custa de um cartão vermelho. Capítulo 1.

Edgar Costa deixou o primeiro aviso do Marítimo com um livre direto que ainda fez a bola tocar na trave, mas a equipa da casa só chegou ao golo ao minuto 28. Xande Silva virou as costas a um passe de João Afonso e na sequência marcou Fransérgio, após assistência de Alex Soares. Capítulo 2.

Para o Capítulo 3 foi preciso esperar apenas dois minutos, com Tiago Martins a entender que Luís Rocha, que tinha ocupado a vaga de Dalbert (saiu Licá), cometeu penálti sobre Alex Soares. João Miguel ainda adivinhou para que lado atirou Fransérgio, mas até nisso o Vitória foi infeliz, já que a bola passou por baixo do corpo do guarda-redes e entrou.

Tudo acontecia à equipa visitante, que até perdeu Bouba Saré por lesão, após um choque com...Bruno Gaspar. Capítulo 4.

Estava resolvido o jogo ao intervalo, ainda que o Vitória tenha esboçado uma reação no início da segunda parte. Ricardo Valente procurou agitar o jogo e Otavinho ainda acertou no ferro de livre direto (64m), mas seria o Marítimo a marcar o terceiro golo, por intermédio de Djoussé, ao minuto 67. Capítulo 5.

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