Leixões-Belasica, 2-2 (reportagem) Carlos Carvalhal ficou satisfeito com o desempenho da sua equipa na pré-eliminatória da Taça UEFA.
Carlos Carvalhal ficou satisfeito com o desempenho da sua equipa na pré-eliminatória da Taça UEFA, mas considera o empate (2-2) com o Belasica um resultado injusto.
«Foi com grande satisfação que assisti à recuperação da minha equipa quando se viu reduzida a dez e conseguiu recuperar de 2-0. Este resultado é de uma tremenda injustiça, porque o Leixões foi a única equipa a querer dominar o jogo e procurar a vitória, criando várias oportunidades que não foram concretizadas. O Belasica limitou-se a jogar no meio-campo, defender e esperar por um erro, por isso não mereceu os golos que marcou. A sorte protegeu quem não merecia», começou por referir o treinador do Leixões.
Na sua opinião o primeiro golo dos macedónios surgiu «não sabem bem como» e o segundo no aproveitamento de «alguma ingenuidade» dos jogadores do Leixões. Sobre a má arbitragem mostrou-se muito insatisfeito, referindo apenas que o juiz pediu fair-play e ele é que acabou por não o ter.
Para a segunda mão o espírito mantém-se optimista: «Como somos melhores vamos à Macedónia jogar para ganhar. Sabemos que o ambiente vai ser hostil, o estado do terreno é mau, os jogadores deles vão fazer ainda mais anti-jogo e vão continuar a defender. Espero que tenhamos um melhor árbitro, porque vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para marcar pelo menos um golo e não sofrer nenhum. Vamos meter a carne toda no assador. Não somos uma equipa de pijama, que só consegue jogar em casa, por isso não temos medo de arriscar quando jogamos fora. Não tenho medo, vamos jogar para ganhar».
