Cromo do dia: Ann-Katrin Berger, da luta contra o cancro ao Euro

9 jul 2022, 11:32
Ann-Katrin Berger (Getty)

Guarda-redes alemã superou uma doença grave

Ann-Katrin Berger foi suplente na jornada inaugural do Europeu Feminino, mas a guarda-redes alemã já é uma campeã. Por vários motivos.

As suas conquistas desportivas até podem passar algo despercebidas no país natal, que deixou aos 23 anos, para jogar no Paris Saint-Germain, mas Berger já ultrapassou muitas barreiras.

Uma soberba defensora de penáltis, ela está agora no Chelsea, onde venceu três campeonatos consecutivos. Em 2021 foi, de resto, uma das três nomeadas para o prémio de melhor guarda-redes do mundo da FIFA.

Mas foi em 2017, quando jogava no Birmingham, que Ann-Katrin foi diagnosticada com cancro na tiróide. Foi submetida a radioterapia, o que incluiu tomar comprimidos que a deixavam radioativa e a obrigavam a ficar sozinha num quarto durante três dias, sem ver ninguém. «Mentalmente, foi a altura mais difícil», admitiu. Conseguiu um regresso notável à competição apenas 76 dias após o diagnóstico.

Uma campeã!

Este texto foi baseado no perfil de Ann-Katrin Berger, que pode ler no dossier dedicado às 23 jogadoras da seleção alemã , um dos vários conteúdos publicados no âmbito da Guardian Experts’ Network, a rede de meios de comunicação que tem o Maisfutebol como representante português para partilha de informação relativa ao Euro 2022 feminino.

 

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