António Guterres, secretário-geral da ONU, visita hoje Moscovo para um encontro com Vladimir Putin e Sergei Lavrov. A deslocação de Guterres, que irá a Kiev dois dias depois, acontece numa tentativa de esforços diplomáticos para alcançar um entendimento entre os dois países e alcançar a paz. A ordem das visitas já foi criticada por Zelensky, que considerou “ilógica” a decisão de Guterres de se deslocar a Moscovo dois dias antes de ir a Kiev. O secretário-geral da ONU tem sido ainda criticado pela sua alegada passividade em tomar medidas concretas para travar a guerra na Ucrânia.

"Tenho a sensação de que os ataques de guerrilhas começaram na Rússia". A afirmação foi feita por um conselheiro de Volodymyr Zelensky depois de terem sido registados incêndios em depósitos de combustível na Rússia. Em entrevista à agência de notícias ucraniana Unian, Oleksiy Arestovich diz mesmo que, depois dos acontecimentos em Ussuriysk e em Bryansk, Kiev “desconhece o que está a acontecer na Rússia”.

No dia em que assinalou o 90.º aniversário das forças armadas da Coreia do Norte, com um desfile militar em Pyongyang, Kim Jong-un deixou uma promessa: o país “continuará a tomar medidas para reforçar e desenvolver as suas forças nucleares ao ritmo mais rápido possível”. O líder norte-coreano, que participou no desfile ao lado da mulher, disse ainda que as armas nucleares são "um símbolo do poder nacional" e podem ser utilizadas se os "interesses fundamentais" da Coreia do Norte forem ameaçados.

Com o fim do uso obrigatório de máscaras nos espaços fechados (com algumas exceções), termina também a obrigatoriedade do uso de máscara no trabalho. Contudo, as empresas que considerem essencial manter as máscaras no seu espaço podem exigir aos trabalhadores que as usem, mesmo que já não esteja previsto na lei. A CNN Portugal falou com especialistas que explicam o que fazer se as empresas considerarem que não têm condições para assegurar a proteção dos trabalhadores nesta fase da pandemia.

Está agendado para esta terça-feira o início da instrução do processo BES/GES, depois de ter sido adiado por duas vezes, devido a problemas de saúde do juiz Ivo Rosa. No arranque da instrução, que decorrerá no Campus de Justiça, em Lisboa, deverão ser ouvidas quatro testemunhas arroladas pelo arguido João Pereira, entre as quais o ex-banqueiro José Maria Ricciardi. O processo conta com 30 arguidos (23 pessoas e sete empresas), entre os quais o antigo presidente do Grupo Espírito Santo, Ricardo Salgado, acusado de 65 crimes.