FC Porto-Nápoles visto em detalhe pela Universidade Lusófona
O FC Porto-Nápoles da 1ª mão dos oitavos de final da Liga Europa foi um jogo dividido em que qualquer das equipas criou ocasiões para marcar mais vários golos. O desacerto na finalização ou o melhor acerto de guarda-redes ou defesas na hora do remate fizeram com que no resultado só constasse um golo.A diferença mínima no resultado equipara-se ao equilíbrio que foi uma das marcas do jogo e que ficou registado nos remates
Foi nas bolas paradas que os dragões demonstraram uma superioridade/aproveitamento largamente superior à equipa italiana (incluindo aqui as ocasiões para marcar) . E foi aí que a equipa portuguesa conseguiu os frutos da superioridade encontrada sobre o equilíbrio dominante.
O FC Porto teve quase o triplo dos cantos
A análise feita ao FC Porto-Nápoles pelo Centro de Estudos do Futebol da Universidade Lusófona exibe nesta imagem precisamente a importância que os lances de bola parada tiveram para o FC Porto conseguir superiorizar-se ao equilíbrio mantido pelo Nápoles, com o culminar na vitória.
Os dados analisados para o Maisfutebol
A segunda parte (no seu todo) mostra-se sobretudo diferente na quantidade de remates efetuados : 14 contra três do primeiro tempo. E também aqui o equilíbrio se verificou nas tentativas de marcar das duas equipas: o FC Porto passou de dois para oito remates; o Nápoles de um para seis – na galeria de imagens pode ver ainda os que foram às balizas.
Constata-se um novo equilíbrio entre os conjuntos orientados por Luís Castro e Rafa Benítez na posse de bola
Cada equipa cometeu também 17 faltas