Líder da AD diz ainda que considera "criativo" quem acha que a Aliança está estagnada nas sondagens
Luís Montenegro disse esta quinta-feira que não pretende reforçar a sua equipa de segurança na sequência do ataque com tinta de que foi alvo no dia anterior. “Não conto ter reforço de segurança”, disse aos jornalistas durante uma visita à fábrica de confeções Avelmod, em Ansião.
O anúncio surge após o primeiro-ministro demissionário ter dado instruções para que a PSP forneça "segurança pessoal aos candidatos que lideram as listas dos partidos com assento parlamentar".
Montenegro, que entretanto já falou com António Costa na sequência do ataque, formalizou na quarta-feira a queixa contra os autores da ação de protesto que decorreu na FIL, em Lisboa.
Questionado ainda sobre a última sondagem da Católica para a RTP, que revela estagnação das intenções de voto na AD, Montenegro considera “criativa” essa avaliação e desvaloriza: “Não me preocupa nada, só me preocupa esclarecer os portugueses.”