Vitória por duas bolas a uma na Noruega
Mesmo já com a presença no «playoff» garantida, Portugal não facilitou e somou a sétima vitória em igual número de jogos na fase de qualificação para o Europeu de sub-21 que se vai disputar em 2015. Os golos do triunfo sobre a Noruega (1-2) foram apontados por Carlos Mané e Ricardo, que ainda na primeira parte substituiu Gonçalo Paciência, cuja lesão pareceu preocupante. FILME DO JOGO
Essa foi mesmo a nota mais negativa do jogo de Drammen, que até começou com um pequeno susto. Uma escorregadela de Miguel Rodrigues permitiu que Odegaard entrasse na área com perigo, mas o lance terminou nas mãos de Bruno Varela.
A seleção portuguesa demorou um pouco a entrar no jogo, porventura pela adaptação ao piso sintético, mas depois nos detalhes fez a diferença. Aos 22 minutos chegou à vantagem, com Esgaio a recuperar uma bola a meio-campo e a adiantar para Gonçalo Paciência, que depois serviu muito bem Mané, que entrou sozinho na área e perante o guarda-redes não falhou.
Pouco depois, ao minuto 38, o avançado do FC Porto disputou um lance no lado direito do ataque e caiu agarrado ao joelho esquerdo, pedindo imediatamente a substituição, o que deixou a suspeita de uma lesão grave.
A Noruega procurou reagir à desvantagem, sempre guiada por Odegaard, mas faltou eficácia ao ataque que acompanhou o menino de 15 anos que já chegou à seleção principal.
No início da segunda parte foi o próprio Odegaard a tentar a sua sorte, mas o remate forte saiu à figura de Varela (58m). Portugal respondeu novamente em contra-ataque (59m), iniciado por João Mário, que depois recebeu um passe de Ricardo na área e rematou para defesa de Falch.
Três minutos depois a equipa das quinas aumentou mesmo a vantagem, na sequência de um canto. Bernardo Silva tocou curto para Sérgio Oliveira e este colocou na entrada da área, em João Mário, que encontrou depois Ricardo no lado direito da área, que bateu Falch.
Foi um lance em que a Noruega concedeu imensas facilidades, mas a resposta da equipa escandinava demorou apenas quatro minutos. Bakenga foi lançado em velocidade nas costas dos centrais e rematou forte e colocado, de pé direito.
A oito minutos do fim a equipa da casa esteve perto do empate, com Zahid a aparecer solto na marca de penálti mas a rematar à figura de Varela. Ainda assim Portugal terminou o encontro com uma ocasião ainda mais flagrante, já em período de descontos: um remate de Marcos Lopes ao poste.
Essa foi mesmo a nota mais negativa do jogo de Drammen, que até começou com um pequeno susto. Uma escorregadela de Miguel Rodrigues permitiu que Odegaard entrasse na área com perigo, mas o lance terminou nas mãos de Bruno Varela.
A seleção portuguesa demorou um pouco a entrar no jogo, porventura pela adaptação ao piso sintético, mas depois nos detalhes fez a diferença. Aos 22 minutos chegou à vantagem, com Esgaio a recuperar uma bola a meio-campo e a adiantar para Gonçalo Paciência, que depois serviu muito bem Mané, que entrou sozinho na área e perante o guarda-redes não falhou.
Pouco depois, ao minuto 38, o avançado do FC Porto disputou um lance no lado direito do ataque e caiu agarrado ao joelho esquerdo, pedindo imediatamente a substituição, o que deixou a suspeita de uma lesão grave.
A Noruega procurou reagir à desvantagem, sempre guiada por Odegaard, mas faltou eficácia ao ataque que acompanhou o menino de 15 anos que já chegou à seleção principal.
No início da segunda parte foi o próprio Odegaard a tentar a sua sorte, mas o remate forte saiu à figura de Varela (58m). Portugal respondeu novamente em contra-ataque (59m), iniciado por João Mário, que depois recebeu um passe de Ricardo na área e rematou para defesa de Falch.
Três minutos depois a equipa das quinas aumentou mesmo a vantagem, na sequência de um canto. Bernardo Silva tocou curto para Sérgio Oliveira e este colocou na entrada da área, em João Mário, que encontrou depois Ricardo no lado direito da área, que bateu Falch.
Foi um lance em que a Noruega concedeu imensas facilidades, mas a resposta da equipa escandinava demorou apenas quatro minutos. Bakenga foi lançado em velocidade nas costas dos centrais e rematou forte e colocado, de pé direito.
A oito minutos do fim a equipa da casa esteve perto do empate, com Zahid a aparecer solto na marca de penálti mas a rematar à figura de Varela. Ainda assim Portugal terminou o encontro com uma ocasião ainda mais flagrante, já em período de descontos: um remate de Marcos Lopes ao poste.
