«Não» à guerra durante os Jogos Olímpicos O documento implica a suspensão das guerras durante os Jogos Olímpicos, como se fazia na Antiguidade.
Portugal subscreveu esta sexta-feira juntamente com vários países ibero-americanos, em Vouliagmeni, localidade junto a Atenas, na Grécia, um documento de apoio à Trégua Olímpica, onde já figuram representantes de todo o Mundo, como os gregos, os israelitas, os palestinianos, ou os belgas.
A iniciativa vtem em vista os Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, e foi inspirada no espírito que presidia às Olímpiadas da Antiguidade, em que qualquer guerra entre as nações era interrompida desde o sétimo dia anterior aos Jogos até ao sétimo dia posterior.
O documento foi assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Martins da Cruz, conjuntamente com os homólogos do Paraguai, Equador, Bolívia, Panamá, Nicarágua, Venezuela, El Salvador, Guatemala, Brasil e Guiana.