Novo aeroporto a 91 km de Lisboa? “Dizem que passa lá um comboio Lisboa-Porto, mas não passa a cada vez que aterra um avião”: a 5.ª Coluna com Miguel Sousa Tavares

14 mar, 22:21

A greve de 24 horas dos jornalistas, o futuro Executivo de Portugal, o novo aeroporto de Lisboa e a polémica resposta do Papa Francisco sobre a guerra na Ucrânia foram os temas analisados pelo comentador da TVI esta quinta-feira

A greve dos jornalistas destas quinta-feira foi o tema principal na 5.ª Coluna, rubrica do Jornal Nacional da TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal). Miguel Sousa Tavares, antigo jornalista, lembrou que “como em todas as profissões, se não se consegue viver do jornalismo não se pode fazer bom jornalismo”.

“Entendo perfeitamente e apoio as razões da greve dos jornalistas”, assegurou Sousa Tavares, referindo que, no seu entendimento, o Governo deve tomar medidas perante a crise na imprensa.

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Quatro dias após a ida às urnas, Miguel Sousa Tavares lembra que "ainda não sabemos quem ganhou as eleições”. O comentador da TVI diz que PS, IL e CH já não querem ir para o Governo: “Está tudo a fugir da batata quente que Marcelo nos pôs nas mãos”.

“Estamos numa situação que não me lembro de ter visto. O país está verdadeiramente ingovernável, ninguém quer pegar nisto”, referiu.

Sousa Tavares aponta ainda que “65% dos portugueses não querem extremos, querem um Governo do meio"e questiona: “O que manda mais, a vontade do povo ou a vontade de Pedro Nuno Santos?”

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Santarém voltou a ser hipótese para a construção do novo aeroporto de Lisboa. Miguel Sousa Tavares lembra que ficaria a 91 quilómetros do centro da capital, algo sem precedentes nas principais cidades europeias.

Num resumo abreviado dos últimos 50 anos, Sousa Tavares recorda como tudo começou num “contrato é inacreditável”, que “está tão mal feito que mete vergonha”.

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Miguel Sousa Tavares tem um entendimento diferente da polémica em torno das palavras do Papa Francisco, que está a ser acusado de ter legitimado a invasão russa e defendido a rendição da Ucrânia.

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