Treinador do conjunto matosinhense comenta sorteio Conheça reacções ao sorteio
Carlos Carvalhal, o treinador do Leixões, mostrou respeito pelo adversário que saiu à sua equipa, mas, citado pela agência Lusa, não afastou a hipótese de mais uma surpresa. «Na primeira viagem de reconhecimento que fizemos à Macedónia, ficámos instalados na Grécia, em Salónica, a cidade do PAOK. Encontrámos um motorista que era um fervoroso adepto do clube e a brincar dizemos que íamos passar a pré-eliminatória com os macedónios e depois eliminávamos o PAOK».Carvalhal considerou que «foi melhor ter sido o PAOK do que o Bordéus, sem dúvida, mas temos que salvaguardar as diferenças, continua a ser uma diferença acentuada entre as duas equipas. O Leixões já tem surpreendido muitas pessoas a
nível nacional, já começou a surpreender a nível internacional e... quem
sabe? Há dois jogos para disputar».
