«Se marcarmos cedo, quem sabe...», suspira Peter Nicholas

11 ago 2000, 01:09

Treinador galês ainda acredita

Afinal, o Barry Town não é um clube vaidoso, nem se coloca em bicos de pés para conquistar maior visibilidade europeia. «Mantivemos as nossas informações em segredo, porque sabiamos que o Boavista era um grande clube», confessaria Peter Nicholas, insistindo na vénia antes de abordar a derrota do seu conjunto. «Jogámos contra um grande clube de Portugal». 
 

Reconhecidas as devidas diferenças, o técnico podia dispensar o discurso pragmático, começando de imediato a congeminar esquemas de jogo capazes de contrariar a evidência do favoritismo boavisteiro. «Este 2-0 dá-nos esperanças para a segunda partida. E se marcarmos cedo, quem sabe...».

Mais Lidas

Patrocinados