Benfica não perdia três jogos seguidos há quase cinco anos

16 abr 2023, 11:29
Roger Schmidt no Desp. Chaves-Benfica (Pedro Sarmento Costa/Lusa)

É preciso recuar à equipa de Rui Vitória em 2018/19 para ver sequência negativa igual. Entre Vitória e Schmidt, não aconteceu com Lage, Veríssimo nem Jesus

FC Porto, Inter de Milão e Desportivo de Chaves.

O Benfica sofreu, no sábado, a terceira derrota consecutiva em 2022/23, numa sequência que diminuiu a vantagem na liderança de dez para quatro pontos e que, pelo meio, dificultou as contas no acesso às meias-finais da Liga dos Campeões.

Depois das derrotas caseiras por 2-1 ante os dragões e por 2-0 frente aos italianos, o Benfica voltou a ser derrotado, desta vez na visita a Trás-os-Montes (1-0), num desfecho que confirmou um cenário de derrotas que já não se via para os lados da Luz desde a época 2018/19, mais precisamente há cerca de quatro anos e meio.

Entre 23 de outubro e 2 de novembro de 2018, o Benfica tinha sofrido, pela última vez, três derrotas consecutivas. Foi com Rui Vitória ao leme e começou com o desaire na visita ao Ajax para a Liga dos Campeões (1-0), seguido da visita à B SAD para o campeonato (2-0) e na receção ao Moreirense, também para a Liga (1-3).

Pelo meio, e apesar de outras sequências piores sem vitórias, três derrotas consecutivas não aconteceram nem com Bruno Lage, nem com Nélson Veríssimo, nem com Jorge Jesus.

Agora, com Roger Schmidt, o Benfica sofreu três das quatro derrotas que tem em 2022/23 nos últimos oito dias e vai procurar responder ao pior ciclo da época na visita ao Inter, na quarta-feira, na tentativa de continuar a fazer história na Liga dos Campeões.

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