Marcelo Rebelo de Sousa em Kiev com o objetivo de "dar continuidade à solidariedade portuguesa" com a Ucrânia

CNN Portugal , com Lusa
23 ago 2023, 07:18
Marcelo Rebelo de Sousa em Kiev (LUSA)

O chefe de Estado acrescentou que “tudo o que seja fundamental – e tudo é fundamental neste momento – na vida da Ucrânia, é fundamental na vida de Portugal”

O Presidente da República Portuguesa chegou esta quarta-feira à capital da Ucrânia pelas 07:30 locais (05:30 em Lisboa), para uma visita de dois dias, que coincide com a comemoração do 32.º aniversário da independência do país.

Marcelo Rebelo de Sousa desembarcou na estação ferroviária de Kyiv-Pasazhyrskyi, em Kiev, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, pelo chefe da Casa Civil da Presidência, Fernando Frutuoso de Melo, pelos embaixadores Maria Amélia Paiva e Jorge Silva Lopes, o antigo dirigente do PS João Soares, o historiador José Pacheco Pereira e o empresário Luís Delgado.

À saída do comboio, o Presidente da República disse que está em Kiev para dar continuidade à presença e solidariedade portuguesas para com a Ucrânia, e para participar nas comemorações do Dia da Independência, na quinta-feira.

“O objetivo é múltiplo. Em primeiro lugar, é dar continuidade à presença portuguesa. Esteve aqui o primeiro-ministro, o presidente da Assembleia da República, várias vezes o ministro dos Negócios Estrangeiros, agora veio o Presidente da República. É Portugal presente a mostrar a sua solidariedade em todos os domínios”, sustentou Marcelo Rebelo de Sousa logo após desembarcar na estação ferroviária de Kyiv-Pasazhyrskyi.

O chefe de Estado acrescentou que “tudo o que seja fundamental – e tudo é fundamental neste momento – na vida da Ucrânia, é fundamental na vida de Portugal”.

Ladeado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, o Presidente da República anunciou que vai participar, na quinta-feira, nas comemorações do 32.º aniversário da independência da Ucrânia, considerando que “este ano é ainda mais especial”, por causa da associação de representantes de outros países às celebrações e porque está em curso a contraofensiva ucraniana, uma “afirmação da sua soberania”.

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