Presidente diz que «são os reforços ideais»
Os dois últimos reforços do Paços de Ferreira chegaram esta tarde a Portugal, mais propriamente ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Acompanhados pelo presidente Hernâni Silva, Léo Oliveira e Jurandir são as apostas do clube para substituir Glauber e Rafael, respectivamente.
Referenciados pelo técnico José Mota, como tem sido habitual, os dois atletas são considerados «os reforços ideais», numa lógica de contratações que visa rentabilizar jogadores para negócios futuros, embora seja sempre desejável dar algum tempo aos reforços para poderem-se adaptar.
Após uma época muito positiva em que muitos analistas consideram que o Paços jogo do melhor do campeonato, o presidente não alimenta sonhos muito altos e diz que a equipa vai «lutar para ficar a meio da tabela». Com as saídas de Rafael, Glauber e Marco Paulo «vai ser muito difícil alcançar o ritmo do ano passado».
A política de contratações para este ano assentou na aquisição de seis jogadores e em evitar empréstimos, pois Hernâni Silva defende que «o Paços não tem de andar a aquecer os atletas para os outros».
Jurandir tem Rafael como referência
O Paços de Ferreira quer continuar a praticar o mesmo futebol fantasista que encantou os adeptos do futebol português. Jurandir, médio-ofensivo de 22 anos ex-Sampaio Correia, poderá vir a ser um dos elementos fundamentais para a continuação da estratégia, pois é apontado como o sucessor de Rafael.
O brasileiro já sabe o que terá de fazer para impressionar o seu novo clube admite mesmo seguir as pisadas do antecessor no meio-campo pacense. «O Rafael foi um grande artilheiro, com 18 golos marcados, e foi vendido para um grande clube. Gostava de seguir os passos dele».
