Embora garanta «não pensar nisso agora» Presidente da federação diz-se partidário de treinadores portugueses, mas ressalva que «há momentos em que se deve reflectir».
Gilberto Madail admitiu na madrugada desta sexta-feira que «se pode reflectir» sobre a possibilidade de recrutar um treinador estrangeiro para o cargo de seleccionador nacional.
O presidente da federação foi interrogado sobre o assunto na conferência de imprensa em que deu conta dos resultados da reunião plenária que na quinta-feira juntou directores, treinadores e médicos da selecção no hotel Altis, em Lisboa: «Tenho sido adepto de técnicos portugueses, até de alguns de quem já ninguém se lembrava, mas há momentos em que se deve reflectir. Seja como for, isso agora não me preocupa.»
António Oliveira colocou o lugar de seleccionador à disposição de Madail, que prometeu uma decisão no prazo máximo de uma semana. Entretanto, desde o regresso da selecção da Coreia tem sido ventilada a hipótese de Oliveira ser rendido por um técnico estrangeiro. O romeno Laszlo Bölöni, treinador do Sporting, e o holandês Guus Hiddink, seleccionador da Coreia do Sul, foram apontados pela imprensa dos respectivos países como possíveis sucessores.
