Jogador e dirigente do Serrra retidos num aeroporto A vigilância do Aeroporto de Vitória quis revistar a comitiva de um clube brasileiro e acabou por desfalcar o onze e provocar dificuldades logísticas. Saiba porquê.
O Mundo deixou de ser o mesmo desde os atentados de 11 de Setembro, no Estados Unidos. As medidas de segurança dos diversos países estão cada vez mais apertadas e os aeroportos acabam por ser verdadeiras fortalezas, uma vez que ninguém esquece que os actos terroristas foram levados a cabo com aviões desviados.
Ninguém escapa ao controlo. No Brasil, nem mesmo as equipas de futebol, que voam de estado para estado quase todas as semanas. Ontem, quando se preparava para embarcar no Aeroporto de Vitória, em Espírito Santo, a formação do Serra foi surpreendida com uma revista mais meticulosa que acabou por retardar o embarque rumo a Caxias, no Rio Grande do Sul.
Grande parte da comitiva conseguiu embarcar no horários previsto, mas o defesa Carlinhos e o dirigente José Soares não foram dispensados pela polícia antes da partida do avião. Resultado: perderam o transporte e desfalcaram o Serra. O primeiro porque dificilmente chegará a Caxias a tempo de jogar, o segundo porque tinha ficado de organizar a estadia da comitiva. E tinha feito a reserva do hotel em seu nome...
