Aconteceu na China. Crença está relacionada com a prática de feng shui que, acredita a senhoria, rege a sorte ou azar dos proprietários
Na China, uma grávida foi despejada da casa onde vivia por culpa de uma superstição enraizada em certas regiões do país. A senhoria regeu-se pela máxima: “É melhor emprestar a casa a um morto do que a um recém-nascido”.
O caso aconteceu no sul da China, na região de Cantão, e a história acabou por chegar ao jornal Hong Kong South China Morning Post, que explica que a mulher, identificada apenas como @Xiaozhuzhudebao, partilhou o sucedido numa rede social chinesa semelhante ao TikTok.
Este tipo de crenças está relacionado com a prática de feng shui, que é um antigo sistema popular de leis, pelas quais se deve reger a disposição e orientação de um espaço tendo em conta o fluxo de energia e cujos resultados podem ser favoráveis ou desfavoráveis para a sorte dos proprietários.
A explicação por trás da decisão da senhoria prende-se com o facto de existir a convicção de que se uma pessoa morrer numa casa, deixará aos donos da mesma a toda sua sorte e, pelo contrário, se nascer um bebé, isso levará consigo toda a sorte da família que vive na habitação, como clarifica o El Mundo.
