Por “afeto e empatia”, as famílias portuguesas estão a abrir as suas portas aos refugiados ucranianos

Jornalista desde 2013, debruçando-se sobre as áreas da Política, Economia e Cultura. Passou pelas redações do Negócios, RTP e Açoriano Oriental. É formado em Ciências da Comunicação e Curadoria de Arte.
13 mar 2022, 18:00

Cada um oferece o espaço que tem - seja um quarto, um sótão ou um anexo. Com as imagens que chegam todos os dias pela televisão, não foi difícil tomar a decisão.  A CNN Portugal foi conhecer Carla, Pedro, Vasco, Constança e João, que se inscreveram em plataformas para receber refugiados nas próprias casas. O desejo de ajudar fala mais alto

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