Défice orçamental: medidas que aumentaram a despesa já eram públicas

Jornalista de economia da TVI e TVI24.pt desde outubro de 2013.

Foi Editora da Agência Financeira e comentadora da TVI e TVI24 entre 2006 e 2013, onde alimentava a secção de economia da tvi24.pt e Push by IOL.

Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização em Jornalismo pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.

Realizou estágio na Agência Financeira em 2001, passando a integrar a redação como jornalista no final desse ano. Escreveu sobre empresas, mercados, macroeconomia, impostos e finanças pessoais.

Ao longo dos anos colaborou com várias rádios (Rádio Capital, Rádio Mais, Antena 1, Rádio Clube Português e Rádio Renascença) para comentários de mercados, finanças pessoais e temas económicos.

Colaborou também com os jornais «O Independente» e «Metro», tendo integrado a equipa que fundou o jornal online «Diário Financeiro», que chegou a editar.
2 mai, 21:14

 

O relatório da Direção-Geral do Orçamento, divulgado esta quarta-feira, mostra que houve mais despesa no início do ano por causa dos aumentos dos salários da função pública, e das pensões, algo que era inevitável e expectável.

Há algumas despesas extraordinárias, como o apoio aos agricultores ou o défice tarifário, mas que são irrepetíveis e foram publicamente anunciadas, pelo que não podem ser consideradas uma surpresa.

Mesmo com todas elas, as previsões para o resto do ano confirmam que o saldo deverá mesmo ser positivo, como disse Fernando Medina.

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