Slimani, quem mais poderia ser?
A FIGURA: SlimaniSozinho ou acompanhado, ganhou muitas vezes as batalhas com os centrais do Benfica. Aos 5 minutos recebeu de Ruiz na esquerda e cabeceou ao poste esquerdo de Júlio César, numa altura em que ainda se registava um nulo no marcador. Aos 34’ quase marcou involuntariamente após saída comprometedora de Júlio César. Já nos descontos da primeira parte, aproveitou um corte defeituoso de Luisão e picou a bola sobre Júlio César numa jogada que acabaria por originar o golo de Adrien Silva. Já perto do final do tempo regulamentar, só não marcou porque o guarda-redes dos encarnados se opôs ao argelino com uma defesa do outro mundo. Não foi ali, foi depois. A resiliência que o caracteriza na discussão de todos os lances acabou premiada aos 112 minutos quando aproveitou uma defesa incompleta do guarda-redes encarnado para atirar a contar para o golo que mantém o Sporting na luta pela revalidação da Taça de Portugal. E quem mais do que Slimani merecia aquele golo?
O MOMENTO: golo de Slimani, 112’
O cenário dos penáltis começava a ganhar força quando o argelino desatou o nó no dérbi mais equilibrado da época, mas que voltou a cair (e com inteira justiça) a favor do Sporting. O golo deixou ainda mais de rastos uma equipa do Benfica que já estava demasiado desgastada.
CRÓNICA DO SPORTING-BENFICA
OUTROS DESTAQUES
Adrien Silva:
João Mário:
Bryan Ruiz: