Rui Jorge há 13 anos nos sub-21: «É completamente anormal no futebol»

19 nov 2023, 18:19
Europeu sub-21: Rui Jorge no Inglaterra-Portugal (YURI KOCHETKOV/EPA)

Selecionador assumiu gostar de estar neste escalão e ver os jogadores «noutros patamares»

Rui Jorge celebra, este domingo, 13 anos no comando da seleção portuguesa de sub-21, um registo que considerou «completamente anormal naquilo que é o futebol, mesmo a nível de seleções».

«Não consigo colocar um melhor momento, e um pior momento. Vivi momentos muito bons, também momentos de grande dor, grande sofrimento. Mas foram muito mais aqueles de que gostei e desfrutei de estar aqui», sublinhou o técnico ao Canal 11.

«É um espaço onde gosto de estar, já o disse mil vezes, onde continuo a fazer tudo para que as pessoas também gostem de aqui me ver. E tudo em prol dos jogadores que vão passando por este espaço, para que mais tarde me sinta satisfeito também a vê-los noutros patamares», acrescentou.

Quanto ao próximo desafio, marcado para esta segunda-feira, diante da Grécia, da fase de apuramento para o Euro 2025, Rui Jorge assumiu que espera que a qualidade dos jogadores faça a diferença.

«À partida, iniciaremos [o jogo] em 4-3-3, a não ser que aconteça alguma coisa que não estejamos à espera. Mas, acima de tudo, é a forma como normalmente jogamos e queremos continuar a jogar. A velocidade que imprimimos ao jogo, a qualidade que os nossos jogadores devem demonstrar, e que costumam demonstrar, é isso que esperamos para amanhã [segunda-feira]», afirmou.

Já o defesa Renato Veiga, do Basileia, destacou o entusiasmo do grupo por ter pela frente «mais um jogo e uma oportunidade de representar» Portugal.

«Tivemos um bom jogo, um jogo muito competitivo em Guimarães, no mês passado [frente à Grécia]. Sabemos que é um adversário forte, mas creio que estamos preparados para o jogo», frisou.

A seleção nacional de sub-21 defronta a Grécia, na quinta jornada do Grupo G, num jogo marcado para as 14h00 desta segunda-feira.

Portugal lidera o grupo, com 12 pontos em quatro jogos, seguido de Grécia (cinco jogos), com oito, Croácia (três) e Ilhas Faroé (cinco), com sete, e Andorra (seis) e Bielorrússia (sete), com três.

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