Governo mantém alargamento de rastreios aos cancros do pulmão, da próstata e gástrico (constava do OE2024 de Costa)

10 abr, 13:54
Metade das vagas para médicos de família por ocupar em Lisboa e Vale do Tejo

Esta medida já tinha sido incluída pelo PS no Orçamento do Estado para 2024

O programa do XXIV Governo Constitucional, apresentado esta quarta-feira, quer alargar os rastreios aos cancros do pulmão, da próstata e gástrico, uma proposta que já constava no Orçamento do Estado para 2024, ainda tutelado por António Costa.

No documento criado pelo governo de Luís Montenegro está ainda como objetivo para esta legislatura melhorar o acesso aos rastreios do colo do útero, mama e colorretal. 

A adesão aos rastreios de doença oncológica ficaram aquém do desejado em 2022, último ano com dados disponíveis. No caso do cancro da mama, 382.767 mulheres não fizeram a mamografia de rastreio, o que equivale a 49,5% das convidadas para o despiste daquele que é o cancro mais comum no sexo feminino. 

Aquele que, para já, é o único rastreio que também inclui homens, o do cancro do cólon e reto, teve, em 2022, 486.140 pessoas inscritas, sendo que apenas 177.203 foram rastreados, o que dá uma taxa de adesão a este rastreio é de 36,5%.

 

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