FC Porto multado em mais de 10 mil euros por falta de jogador à «flash»

2 mar 2023, 17:50
FC Porto-Gil Vicente (MANUEL FERNANDO ARAUJO/LUSA)

Jogo com o Gil Vicente dita mais de 17 mil euros de multas aos dragões e ainda um jogo de suspensão a Matheus Uribe e a João Mário

O FC Porto foi multado num total de 17.164 euros na sequência do jogo ante o Gil Vicente, no Estádio do Dragão, no passado domingo, em jogo da 22.ª jornada da I Liga, em que os gilistas venceram por 2-1.

Do total da multa, 10.200 euros deveram-se à falta de um jogador às entrevistas rápidas. «Apesar da insistência do delegado da Liga junto do diretor de imprensa do FC Porto, nenhum jogador da equipa do FC Porto compareceu. Não foi apresentada aos delegados da Liga qualquer justificação para esta situação por parte dos responsáveis da equipa», lê-se, no mapa de castigos do Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), publicado esta tarde.

Recorde-se que apenas o treinador Sérgio Conceição representou o FC Porto na «flash», não tendo ido qualquer jogador prestar declarações.

Já 3.190 euros de multa foram por «comportamento incorreto do público», associado ao «uso de engenhos explosivos ou pirotécnicos». Outros 2.040 euros de multa foram por «atraso no início do jogo» em três minutos «devido ao atraso na chegada da equipa do FC Porto ao túnel de acesso ao relvado», 1.224 euros por insultos ao árbitro Rui Costa e ainda impropérios associados ao Benfica e noutro momento em que o guarda-redes do Gil Vicente repunha a bola em jogo. Os restantes 510 euros de multa foram por «entrada ou permanência de pessoas não autorizadas», nomeadamente «após o final do jogo», quando «um adepto proveniente da Bancada Sul – setor 7, e um adepto proveniente da Bancada Nascente Inferior, entraram em terreno de jogo para obter uma camisola de jogo».

Já Matheus Uribe e João Mário viram confirmados um jogo de suspensão a cada um após as expulsões. De acordo com o mapa de castigos, o árbitro Rui Costa explicou a expulsão de João Mário por «impedir a equipa adversária de marcar um golo, ou anular uma clara oportunidade de golo, tocando deliberadamente a bola com a mão».

No Gil Vicente, houve 612 euros de multa por «atraso no reinício do jogo» em «dois minutos».

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