Clube madeirense admite negociações com o fundo em 2013, mas esclarece que contrato não é válido
«Um contrato que nunca o chegou a ser», é assim que a SAD do Nacional da Madeira explica um negócio, que não chegou a concretizar-se, em que fundo de investimento Doyen ficaria com 30 do passe de todos os jogadores do plantel a troco de 2,5 milhões de euros.O comunicado divulgado esta sexta-feira no site oficial do clube madeirense confirma que «em 2013 existiram negociações entre o Nacional e o fundo de investimentos desportivos Doyen para a celebração de um contrato de repartição de direitos económicos dos atletas desta SAD», porém, «a entrada em vigor desse contrato pressuponha contudo a obrigatoriedade de ter sido assinado presencialmente pelas duas partes num notário público até ao dia 5 de novembro de 2013, o que acabou por não acontecer, pelo que o contrato nunca chegou a ser válido».
Com efeito, «os direitos económicos dos atletas do Nacional continuam a ser pertença desta SAD», esclarece a direção do clube madeirense através do comunicado oficial.
