Rafael Esquivel, membro executivo da Conmebol, pedia libertação por motivos de saúde
O Tribunal Criminal Federal suíço rejeitou o pedido de libertação do venezuelano Rafael Esquivel, membro executivo da Conmebol, alegando que existe elevado risco de fuga do dirigente, um dos envolvidos no escândalo da FIFA.A defesa de Esquivel, antigo presidente da Federação Venezuelana de Futebol, pedia a libertação do seu constituinte por razões de saúde e idade avançada (69 anos). «As razões apresentadas não são suficientes», defendeu o Tribunal suíço, que em setembro aprovou a extradição do dirigente para os Estados Unidos, onde decorre a investigação.
Esquivel é acusado pela justiça norte-americana de ter aceitado subornos de vários milhões de dólares para os direitos de transmissão da Copa América.