Jardel, o livro: elogio de Jorge Costa e uma história do balneário das Antas

22 abr 2002, 23:10

As assistências e os golos Quem não terá seguido os bons exemplos de Sérgio Conceição e Zahovic?

Em «Os meus segredos», Jardel dá a sua opinião sobre diversas figuras. Eis algumas ideias do jogador e um segredo do balneário das Antas, quando Jardel já se equipava em outro local.

Bölöni: um excelente homem

Deco: pela relação que tínhamos no Porto, não quero acreditar que tenha sido ele um dos que não me quiseram de regresso ao clube

Fernando Santos: se fosse mais simpático teria muito mais sucesso

Figo: gostava de tê-lo na minha equipa a fazer cruzamentos

Jorge Costa: foi um capitão exemplar nos quatro anos que estive no Porto, por isso estranhei o tratamento que teve nos últimos tempos

José Veiga: nunca entra para perder

Paulo Barbosa: não tem culpas no cartório

Pinto da Costa: esteve no melhor e no pior

Toni: já estive duas vezes para trabalhar com ele e acabou por nunca se concretizar, mas costuma dizer-se que não há duas sem três...

Zico: o meu ídolo de criança

Agora a história de balneário. Terá acontecido quando se falou que Jardel estaria de volta ao Porto, no Verão passado. Alguns jogadores portistas reuniram-se e vetaram a contratação. Que seria Jardel a marcar os golos e seguir para Itália, enquanto eles ficariam. O brasileiro não diz quem são, mas deixa uma pista. «Se fossem mais inteligentes, tinham olhado para os exemplos de Sérgio Conceição ou Zahovic, que, apesar de serem excelentes assistentes, conseguiram brilhar e ser transferidos. Por uma razão simples: eram bons. Eu, de facto, continuo a marcar muitos golos. Esses que não me quiseram no Porto, de facto, continuam lá». Por que será?

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