Clube insular compra 50 por centro do passe ao F.C. Porto Romeu será jogador do Marítimo durante as próximas três épocas. Está tudo praticamente acordado, faltando apenas acertar questões de pormenor que serão ultimadas no próximo sábado. O clube insular irá comprar 50 por cento do passe do avançado azul e branco. Mais difícil parece estar a transferência de Peixe, já que o representante do atleta não está disposto a dar o aval necessário para a consumação do negócio.
O avançado Romeu, de 26 anos, será jogador do Marítimo nas próximas três temporadas. O negócio está praticamente acertado e implica a compra de 50 por cento do passe do atleta por parte do clube madeirense ao F.C. Porto. Fonte próxima do processo garantiu ao Maisfutebol que só faltam acertar questões de pormenor, que serão debatidas no próximo sábado, quando a comitiva insular se hospedar no Norte do país, onde irá pernoitar na véspera de defrontar o Paços de Ferreira.
A estadia dos azuis e brancos na Madeira motivou uma aproximação entre os dois clubes e tudo ficou acordado numa reunião que contou com a presença de ambas as direcções. Concretiza-se um desejo antigo dos responsáveis do Marítimo, que já há alguns meses desejavam consumar o regresso de Romeu ao arquipélago, após ter defendido, há duas épocas, as cores da formação orientada por Nelo Vingada, na altura a título de empréstimo.
O Marítimo ganhou, assim, vantagem em relação ao Vitória de Guimarães, pois o avançado do F.C. Porto era uma das prioridades de Augusto Inácio para a próxima temporada. No entanto, o facto de o jogador já ter alinhado no clube insular pesou na decisão final e colocou por terra outras propostas.
Mais complicada parece estar a aquisição de Peixe, outra das preferências da SAD do clube insular. As boas relações entre o F.C. Porto e o Marítimo são suficientes para o negócio ser uma realidade, pois parece claro que o atleta não faz parte dos planos de Fernando Santos na reestruturação do plantel. No entanto, Maisfutebol sabe que a possível transferência sofreu um revés, pois o representante do referenciado médio não está disposto a dar o aval necessário.
