Presidente do clube carioca nega interesse No Brasil diz-se que o médio do Benfica pode regressar, mas o presidente do Fluminense nega tudo.
Depois de Romário, os adeptos do Fluminense continuam a sonhar. Já têm o baixinho e um novo jogador volta a estar na órbita do clube carioca. Simplesmente, Roger, médio brasileiro do Benfica, que ainda é amado pelos sócios do mítico emblema do Rio de Janeiro. No entanto, para cortar qualquer especulação pela raiz, o presidente David Fischel esclareceu todos aqueles que contam com o jogador para a presente temporada. E disse ser um sonho impossível de concretizar. A não ser que seja um presente de alguém bastante endinheirado.
Ponto de ordem: «Se alguém nos der o Roger de presente, vou aceitar. A única hipótese de isso acontecer é o Celso Barros [presidente da Unimed, patrocinadora do clube] fazer o mesmo que fez com o Romário. Se não for assim, não há nenhuma hipótese», disse Fischel, presidente do Fluminense, sublinhando que o futebolista é um tema proibido, precisamente por causa dos elevados salários que aufere no Benfica, incomportáveis para a realidade do clube carioca.
Mas também é claro que nenhum contacto foi feito em relação ao futebolista, uma questão que Celso Barros fez questão de esclarecer até para colocar um ponto final em possíveis rumores: «Não conversei com o Roger nem com os seus procuradores. Isso caberia ao Fluminense. Também temos de saber se o jogador tem interesse em regressar, o que implicaria uma redução salarial. Mas a hipótese de ele regressar é muito pequena», esclareceu o presidente da Unimed.
Aliás, foi graças à Unimed que Romário, veterano avançado de 37 anos e um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, regressou ao Fluminense depois de uma experiência mal sucedida no Médio Oriente. As negociações decorreram em Lisboa e tiveram grande sucesso.
