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O julgamento de Rúben Oliveira, mais conhecido por “Xuxas”, e de mais 18 arguidos por associação criminosa, tráfico de cocaína e branqueamento de capitais prossegue esta sexta-feira no Juízo Central Criminal de Lisboa e está rodeado de medidas de segurança pouco comuns.
Dois elementos do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP) estão ao lado de Xuxas e existe ainda uma barreira de polícias junto dos sete presos preventivos (incluindo Rúben Oliveira).
Ouvido em tribunal, o inspetor da Polícia Judiciária (PJ) Hugo Sousa disse que, durante as vigilâncias, identificaram encontros entre Xuxas e funcionários da Portway, uma empresa de assistência em terra nos aeroportos.
Segundo o investigador, há dois funcionários identificados mas existem mais suspeitos.
De acordo com a acusação, a rede liderada por Xuxas tinha ligações com organizações de narcotráfico do Brasil e da Colômbia.
Xuxas, apontado com um dos maiores narcotraficantes portugueses, está em prisão preventiva na cadeia de alta segurança de Monsanto desde junho de 2022.
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