Elefantes esperaram que os japoneses se cansassem e Drogba entrasse em campo
Primeiro vocês. A Costa do Marfim parece ter entregue a iniciativa de jogo ao Japão, esperando pelo cansaço do adversário. Depois, já com Drogba em campo, partiu para cima do Japão e virou o jogo com uma facilidade impressionante (2-1).Os elefantes dominaram a etapa complementar de tal forma que chega a ser estranho o seu desempenho na primeira parte, sobretudo na meia-hora inicial.
Confira a FICHA DE JOGO
O Japão entrou melhor e chegou à vantagem com um golo de belo efeito, apontado pelo incontornável Keisuke Honda.
Organizada, voluntariosa e inteligente, a seleção nipónica sorria perante um adversário errático, por vezes displicente. A exceção era Boka, um lateral esquerdo com forte remate e uma grande capacidade para surgir em zonas ofensivas.
O esforço de Arthur Etienne Boka não foi suficiente para alterar o resultado até ao intervalo. Didier Drogba assistia a tudo a partir do banco de suplentes. Entraria em campo ao minuto 61, alterando por completo o rumo dos acontecimentos.
A Costa do Marfim estava por cima nessa altura mas só marcou quando a sua referência pisou o resultado. Em dois minutos, igual número de cruzamentos de Aurier para finalizações de Bony e Gervinho. Lances parecidos, desnorte do Japão no último reduto e os evidentes sinais de fadiga.
Os africanos, com maior capacidade física, operaram a reviravolta e ficaram por cima, sem que os nipónicos encontrassem a fórmula para sair do chão. 2-1, resultado que se aceita.
O Japão entrou melhor e chegou à vantagem com um golo de belo efeito, apontado pelo incontornável Keisuke Honda.
Organizada, voluntariosa e inteligente, a seleção nipónica sorria perante um adversário errático, por vezes displicente. A exceção era Boka, um lateral esquerdo com forte remate e uma grande capacidade para surgir em zonas ofensivas.
O esforço de Arthur Etienne Boka não foi suficiente para alterar o resultado até ao intervalo. Didier Drogba assistia a tudo a partir do banco de suplentes. Entraria em campo ao minuto 61, alterando por completo o rumo dos acontecimentos.
A Costa do Marfim estava por cima nessa altura mas só marcou quando a sua referência pisou o resultado. Em dois minutos, igual número de cruzamentos de Aurier para finalizações de Bony e Gervinho. Lances parecidos, desnorte do Japão no último reduto e os evidentes sinais de fadiga.
Os africanos, com maior capacidade física, operaram a reviravolta e ficaram por cima, sem que os nipónicos encontrassem a fórmula para sair do chão. 2-1, resultado que se aceita.