Vice-presidente do CDS quer novo referendo sobre o aborto. Montenegro e Melo garantem que o tema não está na agenda da AD
Jornalista de economia da TVI e TVI24.pt desde outubro de 2013.
Foi Editora da Agência Financeira e comentadora da TVI e TVI24 entre 2006 e 2013, onde alimentava a secção de economia da tvi24.pt e Push by IOL.
Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização em Jornalismo pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.
Realizou estágio na Agência Financeira em 2001, passando a integrar a redação como jornalista no final desse ano. Escreveu sobre empresas, mercados, macroeconomia, impostos e finanças pessoais.
Ao longo dos anos colaborou com várias rádios (Rádio Capital, Rádio Mais, Antena 1, Rádio Clube Português e Rádio Renascença) para comentários de mercados, finanças pessoais e temas económicos.
Colaborou também com os jornais «O Independente» e «Metro», tendo integrado a equipa que fundou o jornal online «Diário Financeiro», que chegou a editar.
Foi Editora da Agência Financeira e comentadora da TVI e TVI24 entre 2006 e 2013, onde alimentava a secção de economia da tvi24.pt e Push by IOL.
Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização em Jornalismo pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.
Realizou estágio na Agência Financeira em 2001, passando a integrar a redação como jornalista no final desse ano. Escreveu sobre empresas, mercados, macroeconomia, impostos e finanças pessoais.
Ao longo dos anos colaborou com várias rádios (Rádio Capital, Rádio Mais, Antena 1, Rádio Clube Português e Rádio Renascença) para comentários de mercados, finanças pessoais e temas económicos.
Colaborou também com os jornais «O Independente» e «Metro», tendo integrado a equipa que fundou o jornal online «Diário Financeiro», que chegou a editar.
28 fev 2024, 21:20
O vice-presidente do CDS, Paulo Núncio, defendeu, esta quarta-feira, em plena campanha eleitoral, a realização de um novo referendo ao aborto.
Luís Montenegro e Nuno Melo garantem que o tema não consta do programa da AD para a próxima legislatura, mas a sugestão serviu de arma de arremesso politico a todos os partidos adversários.