Meio ano após ser operada a um cancro da mama, Sarah Ferguson diagnosticada com melanoma

Andreia Miranda , notícia atualizada às 10:05
22 jan, 08:39
Sarah Ferguson (Associated Press)

Duquesa de Iorque recebeu tratamento para o cancro da mama em junho passado

Sarah Ferguson foi diagnosticada com um melanoma maligno, meio ano depois de ter sido operada a um cancro da mama, avança a Press Association que cita um porta-voz da duquesa de Iorque.

De acordo com a mesma fonte, a doença foi descoberta depois de vários sinais terem sido retirados quando Ferguson recebeu tratamento para o cancro da mama em junho passado.

"Depois de lhe ter sido diagnosticada uma forma precoce de cancro da mama este verão, Sarah, duquesa de Iorque, viu-lhe agora diagnosticado um melanoma maligno. O seu dermatologista pediu que vários sinais fossem removidos e analisados ao mesmo tempo que a duquesa estava a ser submetida a uma cirurgia reconstrutiva após a sua mastectomia, e um deles foi identificado como cancerígeno", adianta o porta-voz.

No entanto, Sarah Ferguson "está a ser submetida a novas investigações para garantir que a doença foi detectada numa fase inicial".

A duquesa de Iorque, de 64 anos, que foi casada com o príncipe Andrew até 1996, descobriu o cancro de mama durante uma mamografia de rotina.

"É evidente que outro diagnóstico tão pouco tempo depois do tratamento do cancro da mama foi angustiante", afirmou ainda o porta-voz, acrescentando que Sarah Ferguson está a recuperar em casa, rodeada pela família.

O melanoma é uma forma de cancro da pele que se desenvolve nas células que dão cor à pele, ou melanina. É considerado a forma mais grave de cancro da pele porque pode espalhar-se rapidamente para outras partes do corpo e tornar-se potencialmente mortal.

Citado pela PA, o porta-voz diz ainda que a duquesa agradece ainda a toda a "equipa médica que a apoiou, em particular ao seu dermatologista, cuja vigilância garantiu que a doença fosse detectada na altura certa".

Numa publicação no Instagram, a duquesa de Iorque revelou que receber "outro diagnóstico de cancro foi um choque", mas garantiu que está "bem disposta e grata pelas muitas mensagens de amor e apoio".

Esta é a terceira notícia sobre situações clínicas a envolver membros da família real britânica esta semana. Na quarta-feira, o palácio de Kensington anunciou que a princesa de Gales tinha sido submetida a uma cirurgia abdominal e ia permanecer internada entre dez a 14 dias. No mesmo dia, o palácio de Buckingham fazia saber que o rei Carlos III vai ser submetido a um “tratamento para hiperplasia benigna da próstata” esta semana.

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