Vaná não teve qualquer defesa contabilizada estatisticamente; Renan cometeu um erro que originou o golo dos dragões mas foi importante no desempate
Pela segunda época consecutiva, a Taça da Liga foi decidida no desempate dos pontapés através da marca dos onze metros.
Renan, decisivo na meia-final diante do Sp. Braga, voltou a ser importante na hora de todas as decisões, ao travar o pontapé de Hernâni na terceira tentativa do FC Porto para marca de penáltis.
O guarda-redes leonino e Vaná tiveram uma noite sem grandes trabalhos num jogo com poucas oportunidades flagrantes de golo - apenas duas concretizadas (uma para cada lado) e uma desperdiçada por Raphinha já em tempo de compensação.
De acordo com a informação recolhida pelo SofaScore para o Maisfutebol, através dos dados da Opta, Renan fez duas defesas no tempo regulamentar: a um cabeceamento de Felipe aos 61 minutos e outra (incompleta) num remate de Herrera que antecedeu o golo de Fernando Andrade que colocou os dragões na frente do marcador ao minuto 79.
De Vaná, como pode consultar no gráfico em baixo, nem uma defesa na final: isto se excluirmos a intervenção aos pés de Raphinha já nos últimos instantes do jogo, num lance no qual a equipa de arbitragem considerou que o remate do jogador leonino foi diretamente para fora e que, por isso, não é tida em conta para efeitos estatísticos.
Os guarda-redes foram mais interventivos com os pés: Vaná fez 19 passes, menos quatro do que Renan. As taxas de acerto foram semelhantes (38 por cento para Vaná (8) e 41 por cento para Renan, com dez passes que chegaram ao destinatário pretendido.
