56.ª edição arranca esta quinta-feira em Coimbra e as autoridades deixam várias recomendações aos espetadores
A Guarda Nacional Republicana (GNR) revelou esta terça-feira que vai destacar cerca 2.900 militares para a operação de segurança da edição deste ano do Rali Portugal. As autoridades estimam a presença de 700 efetivos, por dia, nas diferentes zonas da prova e respetivos acessos.
«O objetivo da Guarda será garantir a segurança no deslocamento, acesso e decurso no maior evento desportivo nacional, para que exista clima de tranquilidade pública e em plena segurança», afirmou o Major Hernâni Martins, da divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR, em conferência de imprensa.
O dispositivo vai «atuar de forma preventiva, mas estará preparado para todas as circunstâncias».
«Estamos preparados para receber um grande número de espetadores», completou Hernâni Martins.
Já o Tenente-Coronel Babo Nogueira, um dos elementos que vai supervisionar a operação, elencou uma série de recomendações para os espetadores, nomeadamente o posicionamento do público em «zonas especificamente destinadas para esse efeito e devidamente sinalizadas».
A GNR alertou ainda que «não é permitida a circulação nos troços classificativos, ainda que nas bermas, enquanto estiverem a decorrer as etapas [desde a passagem das viaturas de segurança até o carro vassoura]».
Foi também recomendado aos espetadores que cheguem «com antecedência» e que evitem «colocar-se em situações de perigo, nomeadamente que potenciem quedas, lesões ou outros riscos para a própria saúde». A Guarda deixou o alerta «perante a possibilidade de elevadas temperaturas».
A GNR apelou ainda a «cuidados a ter com possíveis causas de incêndios, tais como beatas de cigarros ou pequenas fogueiras», mas também quanto à «preservação da natureza, deixando os locais de espetáculo limpos»
A 56.ª edição do Rali de Portugal arranca esta quinta-feira, em Coimbra, até domingo, nas regiões Centro e Norte do país.
