Comunicado conjunto garantiu que o contrato avaliado em 25 milhões de dólares chegou ao fim por decisão mútua e o podcast "Archetypes", que tinha começado em agosto de 2022 e teve 12 episódios, não ia ser renovado para uma segunda temporada
Meghan Markle viu o seu contrato para o podcast Archetypes no Spotify ser cancelado no início de junho e agora o diretor executivo da United Talent Agency (UTA) veio acusar a duquesa de Sussex de "não ter talento".
De acordo com o jornal The Guardian, Jeremy Zimmer participava num debate sobre podcasting e o papel das celebridades, em Cannes, quando afirmou que Meghan "não tem talento".
"Meghan Markle não era um grande talento áudio ou não tinha necessariamente algum tipo de talento. E, como sabem, o facto de se ser famoso não significa que se seja bom em alguma coisa", afirmou.
Esta não é a primeira vez que a duquesa de Sussex é acusada de "não ter talento". Logo após o acordo milionário ser cancelado, Bill Simmons, fundador da rede de podcast Ringer, acusou Harry e Meghan de serem "vigaristas".
"Gostava de ter participado na negociação 'Meghan e Harry deixam o Spotify. The F**king Grifters'. Esse é o podcast que devíamos ter lançado com eles. Tenho de me embebedar uma noite e contar a história do Zoom que tive com o Harry para tentar ajudá-lo com uma ideia para um podcast. É uma das minhas melhores histórias... Que se lixem. Os vigaristas", afirmou Simmons no seu podcast.
Na altura do cancelamento, o comunicado conjunto dava conta que o contrato avaliado em 25 milhões de dólares (cerca de 22 milhões de euros) chegou ao fim por decisão mútua e o podcast "Archetypes", que tinha começado em agosto de 2022 e teve 12 episódios, não ia ser renovado para uma segunda temporada.
"Archetypes", conduzido por Meghan Markle, teve como convidadas, por exemplo, Serena Williams ou Mariah Carey, para falar dos estereótipos e preconceitos em relação às mulheres e a desigualdade de género. O podcast chegou a receber, em dezembro de 2022, o People's Choice Award, distinção do projeto que tem a preferência do público norte-americano.
Recorde-se que Harry e Meghan têm ainda um acordo com a Netflix para produção de conteúdos e Harry conseguiu também um contrato de montante significativo com a editora Penguin Books, do qual já resultou a publicação da sua célebre autobiografia, "Na Sombra".