Feyenoord defende que banana insuflável não foi ato racista

4 mar 2015, 16:06
Feyenoord-Roma (REUTERS/ Michael Kooren )

Faziam parte de coreografia dos adeptos, diz diretor-geral do clube, alvo de processo da UEFA após incidente com Gervinho

O diretor-geral do Feyenoord, Eric Gudde, defende que o lançamento da banana insuflável para o relvado e na direcção de Gervinho
no jogo da Liga Europa com a Roma não foi um ato racista.


O clube holandês está a ser alvo de um inquérito da UEFA, mas garante que as bananas fazem parte da coreografia dos adeptos.


Gudde, que falou ao Algemeen Dagblad, acrescenta ainda que o Feyenoord é um clube com diferentes culturas: «É um clube multicultural desde a formação até à equipa principal.»


A UEFA abriu um inquérito disciplinar na sequência dos incidentes verificados no jogo entre o Feyenoord e a Roma e o caso do clube holandês vai estar em análise na reunião de 19 de março por comportamento racista, arremesso de projeteis e utilização de material pirotécnico e organização deficiente.


No jogo em causa a Roma apurou-se para os oitavos de final da competição depois de vencer por 2-1 em Roterdão.

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